A diretora da escola Celso Ramos, no Bairro Prainha, em Florianópolis, foi apedrejada por um aluno da instituição na sexta-feira. Depois disso, as aulas foram paralisadas. De acordo com os professores, este é o 15º caso de violência física registrado no educandário só este ano.
Diversos pedidos de reforço da segurança teriam sido encaminhados à Secretaria Estadual de Educação. A assessoria da Gerência Regional informou que uma equipe tenta resolver o problema.
Diversos pedidos de reforço da segurança teriam sido encaminhados à Secretaria Estadual de Educação. A assessoria da Gerência Regional informou que uma equipe tenta resolver o problema.
A diretora apedrejada por aluno na segunda-feira na Escola de Educação Básica Celso Ramos, no bairro Prainha, em Florianópolis, afastou-se dos trabalhos administrativos da instituição, informou na manhã desta terça-feira em entrevista à CBN/Diário Ari Cesar da Silva, gerente regional da Secretaria de Educação da Grande Florianópolis.
— A diretora disse que está abalada e vai se afastar por certo tempo. Quando retornar vamos ver o que pode ser feito para ela continuar na administração da escola — explicou Ari.
De acordo com relato de professores da escola, este é o 15º caso de violência física registrado no Celso Ramos só este ano. Sobre essa questão, o gerente regional destacou que é necessário um trabalho com a população para evitar novos casos. Serão chamadas as lideranças dos comunidades usuárias da escola.
— Com isso, esperamos amenizar os conflitos entre a escola e a comunidade à base de muita conversa. Claro, com o apoio da Secretaria de Educação — planejou o gerente regional.
— A diretora disse que está abalada e vai se afastar por certo tempo. Quando retornar vamos ver o que pode ser feito para ela continuar na administração da escola — explicou Ari.
De acordo com relato de professores da escola, este é o 15º caso de violência física registrado no Celso Ramos só este ano. Sobre essa questão, o gerente regional destacou que é necessário um trabalho com a população para evitar novos casos. Serão chamadas as lideranças dos comunidades usuárias da escola.
— Com isso, esperamos amenizar os conflitos entre a escola e a comunidade à base de muita conversa. Claro, com o apoio da Secretaria de Educação — planejou o gerente regional.
Os professores da Escola de Educação Básica Celso Ramos, no bairro Prainha, em Florianópolis, interromperam as atividades pelo menos até a próxima sexta-feira, depois que a diretora da instituição foi apedrejada por uma aluno na última segunda-feira. Cerca de 400 alunos ficarão sem aulas nesse período.
O corpo docente se reunirá com líderes da comunidade na noite de quinta-feira para encontrar uma forma de diminuir a violência na escola. Segundo professores, esse caso envolvendo a diretora foi o 15º este ano. Só depois do encontro as aulas serão retomadas.
— Com isso, esperamos amenizar os conflitos entre a escola e a comunidade à base de muita conversa. Claro, com o apoio da Secretaria de Educação — planejou Ari Cesar da Silva, gerente regional da Secretaria de Educação da Grande Florianópolis.
O corpo docente se reunirá com líderes da comunidade na noite de quinta-feira para encontrar uma forma de diminuir a violência na escola. Segundo professores, esse caso envolvendo a diretora foi o 15º este ano. Só depois do encontro as aulas serão retomadas.
— Com isso, esperamos amenizar os conflitos entre a escola e a comunidade à base de muita conversa. Claro, com o apoio da Secretaria de Educação — planejou Ari Cesar da Silva, gerente regional da Secretaria de Educação da Grande Florianópolis.
A Secretaria de Estado da Educação garantiu que as aulas voltariam nesta sexta-feira na Escola de Educação Básica Celso Ramos, em Florianópolis, parada há uma semana por causa dos casos de violência. Mas faltou combinar com os professores, que permaneceram em protesto.
Em reunião realizada nesta manhã, os professores decidiram formalizar as reivindicações. Querem a garantia de segurança da Secretaria da Educação. Na quinta-feira, falaram na contratação de mais vigias. Agora, na busca de coordenadores de turnos.
— Seria um profissional, com formação superior, capaz de fazer a ponte entre a sala de aula e a direção, que fiscalizasse os corredores. Se acontecer algo em sala de aula, é este profissional que leva o aluno até a direção — explicou a professora Vanessa Dinalli.
Os professores pararam as atividades no colégio depois que a diretora Miriam Isabel Viviane dos Santos foi apedrejada, na sexta-feira passada, por um estudante de 15 anos. Hhá relatos de 15 casos de agressão contra os docentes neste ano.
Pelo menos até quarta-feira as aulas não devem retornar. Neste dia, está marcada uma reunião entre professores, pais e estudantes.
Em reunião realizada nesta manhã, os professores decidiram formalizar as reivindicações. Querem a garantia de segurança da Secretaria da Educação. Na quinta-feira, falaram na contratação de mais vigias. Agora, na busca de coordenadores de turnos.
— Seria um profissional, com formação superior, capaz de fazer a ponte entre a sala de aula e a direção, que fiscalizasse os corredores. Se acontecer algo em sala de aula, é este profissional que leva o aluno até a direção — explicou a professora Vanessa Dinalli.
Os professores pararam as atividades no colégio depois que a diretora Miriam Isabel Viviane dos Santos foi apedrejada, na sexta-feira passada, por um estudante de 15 anos. Hhá relatos de 15 casos de agressão contra os docentes neste ano.
Pelo menos até quarta-feira as aulas não devem retornar. Neste dia, está marcada uma reunião entre professores, pais e estudantes.
Diretora afastada
Em entrevista à CBN/Diário na manhã desta terça-feira, o gerente regional também informou que a diretora agredida afastou-se dos trabalhos administrativos da instituição.
— A diretora disse que está abalada e vai se afastar por certo tempo. Quando retornar vamos ver o que pode ser feito para ela continuar na administração da escola — explicou Ari. [Fonte: DC]
Em entrevista à CBN/Diário na manhã desta terça-feira, o gerente regional também informou que a diretora agredida afastou-se dos trabalhos administrativos da instituição.
— A diretora disse que está abalada e vai se afastar por certo tempo. Quando retornar vamos ver o que pode ser feito para ela continuar na administração da escola — explicou Ari. [Fonte: DC]
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