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Diretora é agredida por aluno de 15 anos em escola do Rio


A diretora da Escola Municipal João Kopke, em Piedade, no subúrbio do Rio de Janeiro, foi agredida por um estudante de 15 anos após ter repreendido o jovem que se recusava a entrar na sala de aula. Segundo informações da Polícia Civil, o garoto confirmou que não gostou da atitude da educadora, que teria chamado a atenção dele na frente dos colegas.
Ele confirmou aos policiais que empurrou a mulher, que caiu no chão, e ainda deu um soco no rosto dela. O caso aconteceu na última quinta-feira e foi registrado na 24ª Delegacia de Polícia (Piedade). A denúncia foi encaminhado ao juizado da Infância e da Juventude.
Ainda de acordo com a polícia, a diretora, Leila Soares, reclamou que estava com dores no ouvido após o soco, mas não apresentava sinais aparentes de agressão. Ela foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito.
Em nota, a secretária da Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, disse que lamenta o episódio e que não admite qualquer tipo de violência nas escolas da rede. A secretaria disse ainda que o estudante será transferido para outra unidade. [Fonte: Terra]

Professora é agredida com socos e pontapés por mãe de aluno em SP


O que era para ser uma reunião para tratar de um problema supostamente indisciplinar acabou em briga na diretoria de uma escola estadual no bairro Nova Esperança, em Bauru (SP), na noite de terça-feira.
Uma professora foi agredida pela mãe de um aluno e precisou ser contida por pessoas que escutaram o ataque, próximas à diretoria. Segundo informou a diretora da unidade escolar aos policiais militares que atenderam a ocorrência, a professora de 51 anos foi atingida com socos e pontapés  pela mãe, de 33 anos, tão logo entrou em sua sala, após ter sido chamada a dar a sua versão sobre um fato ocorrido há alguns dias.

A professora, que chegou a cair no chão devido à agressão, não compareceu ao plantão policial, mas afirmou que procurará a Delegacia de Defesa da Mulher nos próximos dias para registrar ocorrência.[Fonte: Terra]

Professor é afastado após chamar aluno de macaco em escola da UFMG


A universidade abriu processo administrativo para apurar a responsabilidade do professor, que ficará afastado por um período de 60 dias

 
Um professor de português do Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi afastado das atividades nesta quarta-feira depois de ter sido confirmado que ele chamou um aluno do oitavo ano do ensino fundamental da instituição de "macaco". De acordo com a diretora da escola, Tânia Lima Cost, a universidade abriu um processo administrativo para apurar o caso. Ela disse que o docente, que não teve o nome divulgado, pode sofrer desde uma advertência verbal até demissão dos quadros da UFMG.
Segundo Tânia, o fato ocorreu na segunda-feira, depois que o professor passou o filme À procura da felicidade, que tem o ator Will Smith como protagonista, aos alunos. "Ele disse que saiu da sala e quando retornou esse aluno estava fazendo muita bagunça, conversando e acabou chamando de macaco. O professor reconheceu que errou, mas disse que não quis ofender, que a sua fala foi tirada do contexto".
O aluno negro, de 14 anos, reclamou aos pais sobre a atitude do professor. Os pais foram até a escola na terça-feira para cobrar explicações. "Nós não sabíamos de nada e decidimos ouvir todos os envolvidos para depois tomar uma providência", disse a diretora. Segundo ela, tanto a escola como a UFMG não toleram qualquer tipo de discriminação.
A comissão, formada por três professores, terá um prazo de 60 dias para concluir a investigação. Durante esse período, o docente ficará afastado das atividades. A escola de ensino fundamental conta com mais de 600 alunos e é uma referência na educação em Minas Gerais.[Fonte: Terra]

Professora é morta a facadas por aluno em escola no interior de SP





Professora Simone foi morta a facadas por aluno em Itirapina, no interior paulista
Foto: Reprodução Facebook / Futura Press

Um aluno matou uma professora a facadas dentro da Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo na noite de segunda-feira no centro de Itirapina (SP), a 188 quilômetros da capital. O suspeito de ter cometido o crime, Thomas Hiroshi Haraguti, 33 anos, foi preso por volta das 3h de hoje a pé na rodovia Ayrton Senna. 
De acordo com a Polícia Militar (PM), o aluno entrou na escola por volta das 19h e foi até a sala dos professores, onde estava Simone de Lima, 27 anos. O rapaz então a atacou com sete facadas em várias partes do corpo. 
Segundo a polícia, ainda não se sabe a motivação do crime. Por volta das 7h, ele ainda estava sendo ouvido na Delegacia de Polícia da cidade. [Fonte: Terra]


SP: aluno matou professora por 'amor não correspondido', diz polícia



O estudante que confessou ter matado a professora Simone de Lima a facadas dentro da Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo na noite de segunda-feira, em Itirapina (SP), cometeu o assassinato porque sentia um "amor não correspondido" pela mulher. Segundo o tenente Ademar Gregolim Júnior, comandante de policiamento do município que fica a 190 quilômetros de São Paulo, tudo indica que o motivo do crime foi passional. Thomas Hiroshi Haraguti, 33 anos, foi preso na última madrugada pelo homicídio da professora, de 27 anos.
"O autor teria uma paixão avassaladora por essa professora, e ela não teria sentimento por ele", disse o tenente Gregolim. "E aí (o estudante) ficou frustrado e teria cometido esse crime", afirmou.
Thomas Haraguti, que era aluno de uma turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi preso por volta das 3h desta terça-feira, enquanto caminhava às margens da rodovia Ayrton Senna. De acordo com o comandante da PM de Itirapina, o suspeito disse aos policiais que o prenderam que sentia uma "raiva insuportável" da professora. O estudante teria sido alvo de provocações de colegas devido à paixão por Simone de Lima.
O suspeito prestou depoimento da Delegacia de Polícia do município durante a manhã. Após o interrogatório, ele foi levado à cadeia de Rio Claro, a 40 quilômetros de Itirapina.[Fonte: JB]

EUA: professores têm aula de tiro para se defenderem de ataques



Professores e pais temem que um massacre semelhante ao ocorrido na escola de Sandy Hook volte a acontecer
Foto: BBCBrasil.com
 
Os Estados Unidos ainda estão traumatizados pelo massacre na escola de Sandy Hook, no Estado americano de Connecticut, no qual um atirador matou 20 crianças e oito adultos em dezembro do ano passado. Tanto que professores do Texas estão tendo aulas de tiro para se defender no caso de novo ataque.
Os pais temem que um massacre semelhante volte a acontecer. E o presidente Barack Obama quer aumentar o controle da venda de armas no país.
Mas, desde as mortes, pouco mudou e ainda é fácil comprar uma arma. E, no Texas, não é preciso nem obter licença para portar armas.
Enquanto políticos discutem o controle de armas, o clima em milhares de escolas é de tensão. Por isso, em muitas instituições, as crianças e professores treinam para se defender de um possível ataque.
Apesar de polêmica, a medida não é novidade. Pelo menos dois distritos do Texas já permitem armas na sala de aula.[Fonte: Terra]
www.capacitacaoparaeducadores.blogspot.com