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SP: aluna bate em colega em aula, e professor assiste agressão


Duas alunas de 16 anos de uma escola estadual de Paulínia, no interior de São Paulo, brigaram dentro da sala de aula na manhã de quarta-feira. Um vídeo gravado na escola mostra uma das estudantes dando socos, tapas e chutes na colega, enquanto um professor assistia à cena sem tomar nenhuma iniciativa.
A Secretaria da Educação informou, por meio de nota, que as duas alunas foram suspensas das aulas e que o Conselho Tutelar foi acionado para verificar outras medidas disciplinares que podem ser adotadas. Segundo o conselho, diversos casos de violência e de agressão, inclusive contra professores, já foram registrados na escola.
Durante a briga, uma das meninas empurra a colega no chão e a atinge com socos e chutes. Um professor, que não foi identificado pela secretaria, aparece, mas não impede a agressão. A Diretoria Regional de Ensino de Sumaré, que atende o município de Paulínia, disse que vai averiguar a conduta do docente e, caso seja comprovada a omissão, tomará as providências necessárias.
A secretaria disse ainda que, assim que tomou conhecimento do fato, a direção da escola convocou os responsáveis pelas alunas para uma reunião. O Terra entrou em contato com a escola, mas os funcionários disseram que não estavam autorizados a passar informações sobre o caso. [Fonte: Terra]

Professor é baleado por aluno dentro de sala de aula em Sergipe


O professor Edilson Oliveira Silva foi baleado dentro de uma das salas de aula do Colégio Estadual Augusto Ferraz, no bairro Industrial, zona norte de Aracaju (SE), na noite de segunda-feira. Ele fazia a chamada quando dois alunos discutiram e um deles atirou no outro, mas o disparo acabou acertando o professor.
A vítima foi atingida no abdômen e levada para o Hospital de Urgência de Sergipe, onde passa na manhã de hoje por uma cirurgia para a retirada da bala, . “Eu tinha acabado de chegar quando ouvi os tiros. De repente, vi os dois alunos saíram correndo e os demais pedindo socorro, foi quando prestei os primeiros socorros”, relatou o professor João Freitas Júnior. 
De acordo com a diretora da unidade de ensino, Kátia Santos, os dois alunos são adolescentes - 15 e 16 anos – e não possuíam histórico de violência no colégio. “A escola irá colaborar com a polícia e oferecer toda a assistência social e psicológica aos alunos e as famílias.“Eles são alunos da casa e nós daremos todo o apoio social e psicológico que eles necessitarem, inclusive para as famílias, que estão muito abaladas, e para os demais alunos da escola", garantiu a diretora.[Fonte: Terra]
Nota do editor do blog: quem realmente precisa de apoio psicológico são os professores!